No dia 22 de Julho de 1870 faleceu, em Viena, o compositor austríaco Josef Strauss. Tinha nascido na mesma cidade, no dia 20 de Agosto de 1827.
O seu pai, Johann Strauss, queria que ele
seguisse a carreira militar. No entanto, Josef estudou teoria musical e
aprendeu a tocar violino. Também teve formação como engenheiro e trabalhou para
a cidade de Viena, como projectista. Foi inventor de máquinas e veículos,
publicou livros de matemática, foi pintor, poeta e cantor. Mas, com todos estes
predicados, ficou na História por causa da música. Em 1850, Josef Strauss
começou a integrar a orquestra da família. O público de Viena, amante de
valsas, recebeu, com agrado, as suas primeiras composições, o que o levou a
tomar a decisão de continuar a tradição familiar de compor música de dança. Compôs
mais de 300 marchas e danças e fez cerca de 500 arranjos de música de outros
compositores.
Entre a família e os amigos, era conhecido como “Pepi” e o seu irmão, Johann,
costumava dizer que “Pepi é o mais dotado de nós os dois; simplesmente, eu sou
mais popular…” Josef Strauss nunca gozou de boa saúde e, durante uma digressão
pela Polónia, em 1870, enquanto dirigia a orquestra, que tocava obras suas,
caiu, inconsciente. A sua mulher levou-o de regresso a casa, em Viena, onde
veio a falecer.
A minha vida é amor e
riso, de Josef Strauss
Orquestra Filarmónica de Viena
Maestro: Zubin Mehta
Orquestra Filarmónica de Viena
Maestro: Zubin Mehta
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