No dia 10 de Agosto de 1788, Mozart termina a composição da Sinfonia nº 41, conhecida como Sinfonia “Júpiter”.
A Sinfonia nº 41, em Dó
Maior, também conhecida por “Júpiter” foi terminada nos primeiros dias de
Agosto de 1888 – ou seja, poucos dias após Mozart ter concluído a Sinfonia nº
40.
Estrearam ambas em 1791, precisamente o ano da morte do compositor.
Mozart compôs praticamente em simultâneo as suas últimas 3 sinfonias, as nºs
39, 40 e 41.
Acerca da vertiginosa velocidade com que Mozart escrevia as suas composições,
já se tem dito que, numa época em que boa parte da música se fazia por
encomenda, o compositor de Salzburgo fazia produção em série.
Mas estas suas últimas sinfonias demonstram que a razão dessa facilidade de
criação era outra: o genial talento de Mozart.
Na Sinfonia nº 41, Mozart combina o rigor da técnica do contraponto,
característico do período barroco, com uma linguagem própria, nova, que faz já
lembrar o que Beethoven viria a fazer depois, em plena época clássica.
Daí se diz que, com a Sinfonia Júpiter, Mozart baseia-se na tradição para
rasgar as linhas do futuro.
Sinfonia nº 41 “Júpiter”, de Mozart
Orquestra de Câmara Europeia
Maestro: Nicolaus Harnoncourt
Orquestra de Câmara Europeia
Maestro: Nicolaus Harnoncourt
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